A causa mais frequente de hiperglicemia é o diabetes mellitus, um estado de intolerância à glicose e hiperglicemia em jejum e resultante da ação deficiente da insulina. Apresenta anormalidades nos metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídeos.
Diabetes mellitus tipo 1 (imuno-mediado). Este tipo compreende 5-10% de todos os casos de diabetes mellitus. Os sintomas são: poliúria, polidipsia, polifagia, perda inexplicada de peso, irritabilidade, infecção respiratória e desejo por bebidas doce. o apacimento, em geral, é de forma subaguda ou aguda em indivíduos com menos de 20 anos. Estes pacientes tem deficiência de insulina e são dependentes da insulina para manter a vida e previnir cetoacidose. Quando não tratada, sugem, náuseas, vômitos, desidratação, estupor, como e, finalmente, a morte. O diabetes tipo 1 é caracterizado pela destruição das celulas beta do pâncreas, levando a uma deficiência total de insulina pancreática. Apresenta presença de anticorpos anti-insulina, anti-ilhotas e anti-GAD (descarboxilase do ácido glutâmico). Além do mecanismo auto-imune este diabetes pode ser idiopático.
Diabetes mellitus tipo 2. Ao redor de 80-90% de todos os casos de diabetes correspondem a este tipo. Ocorre em geral, em indivíduos obesos com mais de 40 anos, de forma lenta e com história familiar de diabetes. Estes pacientes apresentam sintomas moderados e não são dependentes de insulina para previnir cetonúria. Nestes casos os níveis de insulina podem ser: normais, diminuídos ou aumentados. É caracterizado pela relativa resistência à ação insulínica. Raramente apresenta cetoacidose diabética.
Diabetes mellitus gestacional. É a intolerância aos carboidratos de intensidade variada (diabetes e intolerância diminuida à glicose), diagnosticada pela primeira vez durante a gravidez podendo ou não persistir após o parto. Estima-se que essa anormalidade seja encontrada entre 1-20% das grávidas. No entanto, somente ao redor de 3% é diabetes mellitus gestacional verdadeira. Em pacientes diabéticas grávidas, o controle insatisfatório da glicose está associado com alta incidência de morte intra-uterina e má formação fetal. Tolerância à glicose alterada e hiperglicemia estão relacionadas com o aumento na incidência de macrossomia fetal e hipoglicemia neonatal. Na maioria destes casos, a resposta ao TOTG (teste oral de tolerância à glicose) volta ao normal depois da gravidez, no entanto, ao redor de 50% destas pacientes desenvolvem diabetes mellitus nos sete anos seguintes.
Diabetes mellitus tipo 1 (imuno-mediado). Este tipo compreende 5-10% de todos os casos de diabetes mellitus. Os sintomas são: poliúria, polidipsia, polifagia, perda inexplicada de peso, irritabilidade, infecção respiratória e desejo por bebidas doce. o apacimento, em geral, é de forma subaguda ou aguda em indivíduos com menos de 20 anos. Estes pacientes tem deficiência de insulina e são dependentes da insulina para manter a vida e previnir cetoacidose. Quando não tratada, sugem, náuseas, vômitos, desidratação, estupor, como e, finalmente, a morte. O diabetes tipo 1 é caracterizado pela destruição das celulas beta do pâncreas, levando a uma deficiência total de insulina pancreática. Apresenta presença de anticorpos anti-insulina, anti-ilhotas e anti-GAD (descarboxilase do ácido glutâmico). Além do mecanismo auto-imune este diabetes pode ser idiopático.
Diabetes mellitus tipo 2. Ao redor de 80-90% de todos os casos de diabetes correspondem a este tipo. Ocorre em geral, em indivíduos obesos com mais de 40 anos, de forma lenta e com história familiar de diabetes. Estes pacientes apresentam sintomas moderados e não são dependentes de insulina para previnir cetonúria. Nestes casos os níveis de insulina podem ser: normais, diminuídos ou aumentados. É caracterizado pela relativa resistência à ação insulínica. Raramente apresenta cetoacidose diabética.
Diabetes mellitus gestacional. É a intolerância aos carboidratos de intensidade variada (diabetes e intolerância diminuida à glicose), diagnosticada pela primeira vez durante a gravidez podendo ou não persistir após o parto. Estima-se que essa anormalidade seja encontrada entre 1-20% das grávidas. No entanto, somente ao redor de 3% é diabetes mellitus gestacional verdadeira. Em pacientes diabéticas grávidas, o controle insatisfatório da glicose está associado com alta incidência de morte intra-uterina e má formação fetal. Tolerância à glicose alterada e hiperglicemia estão relacionadas com o aumento na incidência de macrossomia fetal e hipoglicemia neonatal. Na maioria destes casos, a resposta ao TOTG (teste oral de tolerância à glicose) volta ao normal depois da gravidez, no entanto, ao redor de 50% destas pacientes desenvolvem diabetes mellitus nos sete anos seguintes.
Muito bom o trabalho, mas infelizmente alguns erros ortográficos que podem ser corrigidos facilmente,muito bom seu trabalho sobre a diabetes tipo 1 e 2
ResponderExcluirParabens